segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Do Casamento

Os políticos, temerosos à máfia da moral, querem nos empurrar goela abaixo que o casamento é uma “união entre um homem e uma mulher”!?
Pela maior parte da história a média dos casamentos deu-se entre um homem e alguém que nossa cultura consideraria criança.
Seja como for, se a bíblia deve servir como base na definição de casamento, então as coisas começam a ficar mais claras. Na verdade:
O Casamento deve consistir na união entre um homem e uma ou mais mulheres. (Gênesis 29:17-28; II Samuel 3:2-5)
O casamento não deve constituir impedimento ao direito de um homem tomar concubinas, mesmo para além da sua mulher ou mulheres. (II Samuel 5:13; I Reis 11:3; II Crônicas 11:21)
Um casamento deve ser considerado válido somente se a mulher for virgem; se a mulher não for virgem para o casamento deverá ser condenada à morte e executada por apedrejamento. (Deuteronomio 22:13-21)
Se um homem casado morre sem ter deixado filhos, o seu irmão deve casar com a viúva. Se ele recusar a viúva do seu irmão ou se deliberadamente não lhe der filhos, deverá ser humilhado em público, pagar uma multa e para além disso ser condenado à morte. (Gênesis 38:6-10; Deuteronomio 25:5-10)
Não é à toa que decidiram erigir um muro entre a igreja e o Estado.
A atração sexual por “menor” é o modo natural da sexualidade. Sem ela a raça humana nem teria sobrevivido. Durante os milhões de anos que a raça humana evoluiu, quando a espectativa média de vida era de vinte e cinco anos, as meninas tinham bebês tão logo atingissem a puberdade (tal como acontece com o restante do reino animal). Da mesma forma, em termos de seleção natural, os machos que iniciem sua vida sexual mais cedo têm uma maior vantagem na propagação de seus genes.
Aliás, os genes transmitidos à prole têm sua qualidade deteriorada na medida que os pais vão envelhecendo (um exemplo na seguinte notícia:
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2008/09/02/idade_do_pai_pode_aumentar_risco_de_transtorno_bipolar-548054785.asp
Somente nos últimos duzentos anos é que as relações sexuais com menores passaram a ser consideradas indesejáveis e apenas nos últimos cinqüenta anos é que têm sido cada vez mais reprimida. Como a pedofilia é algo natural (que sempre acompanhou a humanidade), isso só pode significar que muitos milhões de pessoas que sentem atração por menores são obrigados a sufocar seus sentimentos. Mas esta é uma fase pela qual a sociedade está passando, e que pode sempre variar e mudar.

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